Resultado da pesquisa (2)

Termo utilizado na pesquisa Rodrigues J.C.

#1 - Induction of immune response in broiler chickens immunized with recombinant FliC and challenged by Salmonella Typhimurium, 33(10):1215-1221

Abstract in English:

ABSTRACT.- Baptista A.A.S., Donato T.C., Souza, E.E., Gonçalves G.A.M., Garcia, K.C.O.D., Rodrigues J.C.Z., Sequeira J.L. & Andreatti Filho R.L. 2013. Induction of immune response in broiler chickens immunized with recombinant FliC and challenged by Salmonella Typhimurium. Pesquisa Veterinária Brasileira 33(10):1215-1221. Departamento de Clínica Veterinária, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Unesp-Botucatu, Distrito de Rubião Júnior s/n, Botucatu, SP 18608-970, Brazil. E-mail: angelita_sampaio@yahoo.com.br The study examined (1) the immune response in broiler chickens after oral immunization with recombinant flagellin (rFliC) from Salmonella Typhimurium conjugated with sodium alginate microparticles, and the immune response enhancement in association with recombinant cholera toxin B subunit protein (rCTB) and pool of Lactobacillus spp. (PL). The immune responses were evaluated by dosage of IgY serum and IgA from intestinal fluid and immunostaining of CD8+ T lymphocytes in the cecum. The immunized animals were challenged with Salmonella Typhimurium (ST) 21 days after treatment. In all immunized groups, a significant increase (p<0.05) was observed in IgA levels (mg/mL), especially three weeks after immunization. The serum IgY levels (mg/mL) were little affected by the treatments and differed significantly among groups only in the second post-immunization week (p<0.05). After the challenge, the number of CD8+ T cells differed significantly between the treatments and negative control. Retrieval of Salmonella Typhimurium was not detected at 48 hours after the challenge in T2 (rFliC+rCTb), T3 (rFliC+PL) and T4 (rFliC+rCTB PL). The rFliC administered orally with or without rCTB and Lactobacillus spp. produces significant induction of humoral immune response, and the immunized chickens were more effective in eliminating Salmonella after challenge.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Baptista A.A.S., Donato T.C., Souza, E.E., Gonçalves G.A.M., Garcia, K.C.O.D., Rodrigues J.C.Z., Sequeira J.L. & Andreatti Filho R.L. 2013. Induction of immune response in broiler chickens immunized with recombinant FliC and challenged by Salmonella Typhimurium. [Indução de resposta imune em frangos de corte imunizados com FliC recombinante e desafiados por Salmonella Typhimurium.] Pesquisa Veterinária Brasileira 33(10):1215-1221. Departamento de Clínica Veterinária, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Unesp-Botucatu, Distrito de Rubião Júnior s/n, Botucatu, SP 18608-970, Brazil. E-mail: angelita_sampaio@yahoo.com.br Este estudo investigou a resposta imunitária de frangos de corte após a imunização oral com flagelina recombinante (rFliC) de Salmonella Typhimurium conjugada com micropartículas de alginato de sódio, e como intensificador de resposta imune foi associada a proteína subunidade B da toxina colérica (rCTB) e pool de Lactobacillus spp. (PL). As respostas imunes foram avaliadas por dosagem de IgY sérica e IgA do fluído intestinal e imunomarcação de linfócitos T CD8+ presentes no ceco. Os animais imunizados foram desafiados aos 21 dias após tratamento com Salmonella Typhimurium (ST). Foi observado em todos os grupos imunizados um aumento significativo (p<0,05) nos níveis de IgA (mg/mL) principalmente três semanas após as imunizações. Os níveis de IgY sérica (mg/mL) foram pouco influenciados pelos tratamentos, apenas na segunda semana após imunização observou-se diferenças significativas (p<0,05) entre os grupos. Observou-se que o número de linfócitos T CD8+ apresentou diferença significativa entre os tratamentos e o controle negativo após o desafio. Quanto a recuperação de Salmonella Typhimurium, observou-se que 48 horas após o desafio já não havia detecção do agente nos grupos T2 (rFliC+rCTb), T3 (rFliC+PL) e T4 (rFliC+rCTB+PL). Concluí-se que rFliC administrada, via oral, associada ou não a Lactobacillus spp e rCTB, demonstrou induzir significativamente a resposta imune humoral e que as aves imunizadas foram mais eficientes na eliminação de Salmonella após desafio.


#2 - Occurrence of antibodies for avian viruses in broilers in a region of high density poultry production

Abstract in English:

Blood samples were obtained at slaughter from sixty 43 to 56 day old broilers, from each of 60 healthy flocks located in a region of high density poultry production. The flocks tested corresponded to approximately 10% of the total number existing in the region and were located within a radius of 50 km. All broilers had been vaccinated against Marek's disease atone day of age. Sera were tested in the immunodiffusion test for antibodies to avian reovirus (ARV), infectious bursal disease vírus (IBDV), fowl poxvirus (FPV), herpes virus of turkeys (HVT), avian adenovirus of groups 1 (AAV-1) and 2 (AAV-2). The sarne sera were tested in the micro serum neutralization test in plates for antibodies to infectious bronchitis virus (IBV) and infectious laryngotracheitis virus (ILTV), and for hemagglutination inhibition antibodies to Newcastle disease virus (NDV). Antibodies to ARV, detected in 2172 (63.6%) of 3418 sera, and to AAV-1, in 2701 (78.2%) of 3456 sera, were found in all 60 flocks, while antibodies to IBDV, in 3086 (89.4%) of 3452 sera, were found in only 57 of the sarne flocks. These results indicated that the three viruses are ubiquitous in broilers. Antibodies to FPV in 14 (0.5%) of 2935 sera, and to NDV in 6 (0.2%) of 3320 sera, were demonstrated in five of 59 and in one of 60 flocks, respectively, indicating that these two viruses occur only rarely. Antibodies to HVT, in 315 (9.0%) of 3384 sera, were detected in 39 of 60 flocks tested, suggesting poor serological response to vaccination and low field exposure to MDV. Antibodies to IBV, in 61 (2.1 %) of 2925 sera, were found in 12 of 57 flocks tested. However, in only one flock was the percentage of reactors significant (41 %); in the 11 flocks the percentage of broilers with antibody ranged from 1.7 to 16.1 %. Finally, no antibodies were found in 3491 sera from 60 flocks tested for AAV-2, nor in 3035 sera from 59 flocks when tested for ILTV, indicating that these two viruses do not exist in the geographical area tested. The significance of these findings is discussed.

Abstract in Portuguese:

Amostras de sangue foram obtidas ao abate de 60 frangos de corte, de 43 a 56 dias de idade, de cada uma de 60 granjas sem problemas sanitários aparentes localizadas em uma região de alta densidade de produção avícola. As granjas correspondiam a 10% do número total que existe na região e estavam localizadas em um raio de 50 km. Todos os frangos tinham sido vacinados contra a doença de Marek no primeiro dia de vida. Os soros foram avaliados no teste de imunodifusão para anticorpos para reovírus aviário (R V A), vírus da doença infecciosa da bursa (VDIB), vírus da bouba aviária (VBA), vírus herpes de perus (HVT), adenovírus aviário do grupo 1 (AVA-1) e do grupo 2 (A VA-2). Os mesmos soros foram examinados no microteste de soroneutralização em placas para anticorpos para o vírus da bronquite infecciosa (VBI) e o vírus da laringotraqueíte infecciosa (VLTI), bem como anticorpos inibidores da hemoaglutinação para o vírus da doença de Newcastle (VDN). Anticorpos para RVA, detectados em 2172 (63,6%) de 3418 soros, e para AVA-1, em 2701 (78,2%) de 3456 soros, foram demonstrados em todas as 60 granjas, enquanto que, anticorpos para o VDIB, em 3086 (89,4%) de 3452 soros, foram encontrados em somente 57 destas granjas. Estes resultados indicam que os três vírus são ubíquos em frangos de corte da região estudada. Anticorpos para o VBA em 14 (0,5%) de 2935 soros, para o VDN em seis (0,2%) de 3320 soros, foram encontrados em cinco de 59 e em uma de 60 granjas, respectivamente, indicando que esses dois vírus ocorrem apenas raramente. Anticorpos para HVT, em 315 (9,0%) de 3484 soros, foram detectados em 39 de 60 granjas testadas, sugerindo resposta sorológica pobre à vacinação e baixa exposição de campo ao vírus da doença de Marek. Anticorpos para o VBI, em 61 (2,1%) de 2925 soros, foram encontrados em 12 de 57 granjas testadas. Porém, em apenas uma granja a percentagem de reagentes era significativa (41 %); nas outras 11 granjas a percentagem de frangos com anticorpos variava de 1,7 a 16,1%. Finalmente, não foram detectados anticorpos em 3491 soros de 60 granjas testada para A VA-2, nem em 3035 soros de 59 granjas testadas para o VLTI, indicando que esses vírus não existem na área geográficas estudada. O significado de todos os achados é discutido.


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